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3 de ago. de 2007

“Tu me chamaste e teu grito rompeu minha surdez.
Cintilaste e o fulgor da tua luz afugentou a minha cegueira.
Exalaste a tua fragância e eu a aspirei: anseio por ti.
Eu te saboreei e agora tenho fome e sede de ti!
Tu me tocaste e agora estou ardendo pela tua paz!
Quando me uno a ti com todo o meu ser,
não há em mim dor nem fadiga;
viva será minha vida, toda repleta de ti.
Em tua misericórdia está toda a minha esperança”.

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