Alma de Cristo, santificai-me
Corpo de Cristo, salvai-me
Sangue de Cristo, inebriai-me
Água do lado de Cristo, purificai-me
Paixão de Cristo, confortai-me
Ó bom Jesus, escutai-me Dentro de Vossas Chagas, escondei-me
Não permitais que de Vós me aparte
Do malígno inimigo, defendei-me
Na hora de minha morte, chamai-me
E mandai-me ir para
Vós Para que com vossos santos Vos louve
Por todos os séculos dos séculos.
Amém
1 de jul. de 2007
“Um velho camponês chinês tinha um cavalo”. Este, certo dia, desapareceu e não voltou mais. Os amigos do velho camponês lhe disseram: 'De fato, você não tem sorte! '.
Ao que o homem respondeu: 'Sorte ou azar, quem sabe?'. Mas, eis que, semanas depois, o cavalo voltou para a fazenda, acompanhado de doze cavalos selvagens. Disseram, então, ao velho camponês: 'Você tem mesmo sorte!', ao que ele respondeu: 'Sorte ou azar, quem sabe?'
Cheio de alegria, o filho do camponês montou num dos cavalos selvagens, partiu galopando, caiu e quebrou uma perna. Os amigos disseram ao pai: 'Realmente, isso não é sorte!'. Ele, entretanto, balançou a cabeça: 'Sorte ou azar, quem sabe?'. Ora, o país estava em plena guerra civil. Passando pelas aldeias, os soldados levavam à força os rapazes em idade de carregar uma arma. Só o filho do camponês escapou. 'Você tem sorte', disseram os amigos ao velho camponês. 'Sorte ou azar, quem sabe?', “disse-lhes, balançando a cabeça”.
Essa história, contada por Michel Wackenheim, serve para nos lembrar que os fatos não são sempre o que parecem ser. Que ela nos lembre, também, que Alguém cuida de nós, tanto nos dias de sol como nos de chuva. Fielmente.